Eis-me novamente diante do filme.
Após tudo. Diante de um caminho feito e outro totalmente a trilhar.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Periplaneta americana
O registro fóssil mais antigo de uma barata é datado do período Siluriano (bem antes, portanto, de nossos compadres dinossauros). Sua fisiologia pouco mudou nestes 400 milhões de anos.
Existem quase 4.000 espécies diferentes de baratas. Sendo que a nossa companheira fiel é a Barata Americana. Cosmopolita. Voadora. Adora os ambientes quentes e poluídos de nossas grandes cidade, onde se reproduz fartamente. Uma barata alemã e suas descendentes podem gerar 300 mil baratas em um ano. Uma barata norte-americana e suas descendentes podem gerar o número comparativamente baixo de 800 novas baratas por ano. Como nós, humanos, é onívora, come desde vegetais podres a animais mortos, o que também não a impede de ficar três dias sem água ou dois meses sem alimento. Tem capacidade de regeneração celular de tecidos agredidos. Baratas voam. Por tudo isso e mais a possibilidade de receberem de herança uma Terra suficientemente inóspita e apodrecida, as Baratas são fortes candidatas a serem o próximo império quando o nosso desmoronar... hmm... Se é que já não estamos vivendo a Era delas.
Mais sobre a barata-americana.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Extreme make-up de cenário
Eu tinha um devaneio 'meio' louco de fazer todo o cenário a mão. Digo, construído mesmo... Maquete, saca? Cada parte da academia seria uma maquete real e eu fotografaria tudo quadro-a-quadro e aí animaria os personagens 2d no computador em cima das sequencias de fotos. O cenário seria então animado em stop motion e os personagens em 2d... Como supracitado: um devaneio (o que não inviabiliza de ser tentado no futuro).
Graças a intervenção de São Pablo (suuuuperhiperobrigados!!!!), esta idéia ensandecida ainda que interessante sofreu um extreme make-up. Aprendi a modelar objetos em programas 3d (ainda estou aprendendo)e a coisa foi tomando um rumo mais plausível.
Acima, a sala das esteiras na versão "mock up".
Abaixo, a sala das esteiras em 3d (ainda sem as texturas). Os mockups de cenário não foram trabalho inútil. Se tornaram importantes guias pra gente visualizar os objetos no espaço real e para a construção da academia na versão final em 3d.
Para os mock-ups da academia fizemos (Eu, Tati e Fatinha) uso da mais sofisticada tecnologia para criação de maquetes. (Ahn... Isopor. Cartolina. Cola.) O primeiro mock-up do Setor 6 (dividimos a academia em 8 setores conforme as partes do filme - em outro post explico). Acima, o primeiro equipamento criada para a academia: o Suporte Demoníaco... E, aí embaixo, a versão 3d do suporte demoníaco. Ao fundo, o quadro do mestre Rudolph Zallinger (imagem cedida pelo Yale Paleontologic Museum).
Aqui a lanchonete da academia em dois tempos. O primeiro estudo em mockup (notem o guri ao fundo) e seu extreme make-up em 3d.
Graças a intervenção de São Pablo (suuuuperhiperobrigados!!!!), esta idéia ensandecida ainda que interessante sofreu um extreme make-up. Aprendi a modelar objetos em programas 3d (ainda estou aprendendo)e a coisa foi tomando um rumo mais plausível.
Acima, a sala das esteiras na versão "mock up".
Abaixo, a sala das esteiras em 3d (ainda sem as texturas). Os mockups de cenário não foram trabalho inútil. Se tornaram importantes guias pra gente visualizar os objetos no espaço real e para a construção da academia na versão final em 3d.
Para os mock-ups da academia fizemos (Eu, Tati e Fatinha) uso da mais sofisticada tecnologia para criação de maquetes. (Ahn... Isopor. Cartolina. Cola.) O primeiro mock-up do Setor 6 (dividimos a academia em 8 setores conforme as partes do filme - em outro post explico). Acima, o primeiro equipamento criada para a academia: o Suporte Demoníaco... E, aí embaixo, a versão 3d do suporte demoníaco. Ao fundo, o quadro do mestre Rudolph Zallinger (imagem cedida pelo Yale Paleontologic Museum).
Aqui a lanchonete da academia em dois tempos. O primeiro estudo em mockup (notem o guri ao fundo) e seu extreme make-up em 3d.
And the winner is...
No colégio diziam que o importante não era ganhar, era competir. Claro que isso tinha que ser nas aulas de educação física (lógico, lógico, lógico). O que acontecia na prática era que o pau comia nas "aulas" de futebol e os esquemas comparativos eram tácitos. Perdeu era mané, goiaba, marica... essas coisas. Ganhou era fodão. Cresci. No dia-a-dia o "ganhar" foi ficando mais marcante ainda que com contornos mais disfarçados. Divisor social da classe de vencedores e vencidos.
Troféus... Sinalizam que vc foi o ganhador... Se vc tem sido um egoísta de fé, um sem-caráter, se tem dedicado sua vida a pisar nos outros e se vc crê frevorosamente no Poder do Capital, ou, ainda se tem sido um Grande Metedor de Porrada, acredita no Poder do Argumentum Bacullinum... enfim, se vc tem se destacado por ser um exemplar de estupidez e ignorância... Taí!!! Pega seu troféu e...
segunda-feira, 13 de julho de 2009
sábado, 11 de julho de 2009
3 Momentos da Porta Entrada
Assinar:
Postagens (Atom)